Sim, existe!
Pode parecer estranho falar que um casal de namorados faz terapia de casal, por se tratar de uma fase de euforia, cheio de novos: novos encontros, novos olhares e, na maioria das vezes, repleta de coisas boas e momentos felizes.
Mas pode não ser bem assim.
Como o psicólogo vai agir?
Por ser uma fase de conhecimento entre duas pessoas podem surgir muitas incertezas, dúvidas e, com isso, uma série de conflitos. Neste caso, o psicólogo vai agir encontrando formas de ajudar o casal a encontrar a harmonia inicial do namoro dos quais ambos os parceiros encontrem a leveza de estarem juntos, ou, se o relacionamento já estiver condenado, entender que a melhor decisão é a separação.
Mas, para que fazer terapia?
É de total certeza que o casal, antes de procurar uma ajuda psicológica já tentou ao máximo para que o relacionamento funcionasse melhor, mas que não tenham obtido o sucesso desejado ou, ao menos, suficientemente bom. O que acontece é que, por vezes, a visão de realidade entre os dois polos não “se bate”, então fica cheio de falsas interpretações e mal-entendidos, o que dificulta a compreensão da outra parte, ocasionando magoas e ressentimos.
O foco primordial é fazer com que o casal supere os conflitos latentes de seu relacionamento, bem como aprender a lidar com eles. Ciúmes, discussões em excesso, cobranças exacerbadas, ideias de vida divergentes, são algumas causas que podem vir a levar um casal a buscar a terapia.
Porém, para que o processo flua da melhor, o casal precisa estar realmente disposto a encarar a terapia, uma vez que possa vir a exigir algum esforço e/ou renúncia. Sendo assim, a terapia ajuda, também, no processo de orientação do casal para com que se encontre um eixo em comum. Ambos precisam ter esse desejo e convicção.
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